Meus amigos especiais

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A Parábola da Indecisão


A PARÁBOLA DA INDECISÃO

Havia um grande muro separando dois grandes grupos.
De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus.
Do outro lado do muro estavam Satanás, seus dem??nios e todos os humanos que
não servem a Deus.

E em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.

O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:
- Ei, desce do muro agora... Vem pra cá!
Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada. Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:
- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles. Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?
Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:
É porque o muro é MEU.

Reflexão: Nunca se esqueça: Não existe meio termo. O muro já tem dono.
Pense nisso!

Pedro 2:9 declara:
"Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz."


sábado, 19 de fevereiro de 2011

Trava-linguas

Tendo origem na cultura popular os trava-línguas são modalidades de parlendas, em prosas, versos, ou frases, ordenadas de tal forma que se torna difícil pronunciá-las sem tropeço ou sem travar a língua como o próprio nome diz. A articulação torna-se difícil porque deve ser pronunciada de forma rápida ou três vezes seguidas.
São ótimos recursos em sala de aula para serem utilizadas por professores com a intenção de trabalhar a consciência fonológica, melhora na dicção e leitura oral, devendo ter o cuidado de não expor alguma criança que possua dificuldades como gagueira ou outro problema de fala.
Os trava-línguas podem ser trabalhados de forma interdisciplinar:
  • Com a língua portuguesa, pode-se trabalhar a cultura popular coletando informações sobre folclore em sites, livros, revistas podendo inclusive pensar na elaboração de um livro da turma.
  • As diferenças entre r e rr podem ser discutidas a partir de trava-língus como:  A aranha arranha a rã. A rã arranha a aranha. Nem a aranha arranha a rã. Nem a rã arranha a aranha. bem como trabalhar outros fonemas ajudando na consciência fonológica.
  • Desenvolvimento da linguagem através dos fonemas, ritmo, pausa, gestos, entonação de voz.
  • Trabalhar a criatividade criando novos trava-línguas.



Texto: Escola é...

Atividade de Língua Portuguesa


Antônimos


NUNCA DESISTA

Nunca desista do que você ama, lute
Nunca desista do que você quer, ame
Permita-se desviar, recuar, fraquejar, cair até
mas nunca, nunca se dê por vencido totalmente

Você pode não obter o resultado que esperava

Pode não colher nenhuma recompensa
mas ainda assim aprenderá
e este aprendizado será sua força

Força para manter a base de seus pés como rocha firme ao vento

para segurar a semente do entusiasmo entre os dentes, mesmo em meio à tempestade
para saber buscar abrigo do perigo e conhecimento sobre os adversários
para resistir e voltar ao caminho, não importa o tamanho do desvio que você tomar eventualmente

Seja forte, torne-se um guerreiro

Imune à derrota e à vitória, sedento pelo sabor da batalha
Aprenda, caia, abra os olhos, reconheça
você é definido pela medida da sua capacidade de acreditar

Tenha fé, resista a tudo que pode te tirar do rumo

ouça mais a voz do seu peito e das estrelas do que os ruídos das outras pessoas
se tudo parecer perdido um dia, lembre-se de que sempre é possível recomeçar
lembre-se de que o Sol é invencível e mesmo nos dias nublados, brilha muito acima das nuvens

Nunca esqueça de você mesmo, de onde veio, quem você é

pode ser que a vida te dobre, mas não deixe que ela te quebre
seu corpo é fraco, sua mente pode ser confusa, mas seu espírito é indestrutível
se tudo em volta estiver frio e feio, guarde no fundo do peito a semente da chama dos seus sonhos

Na hora certa ela renascerá!


Tudo que parece impossível agora, pode já estar escrito

entenda o que a força do Universo quer de você, e ofereça o seu melhor a ela
mantenha a esperança, o amor e a coragem, faça transbordar energia do brilho dos seus olhos
é isto que faz da sua alma sagrada por ser humana, é este o mistério a decifrar 
(Desconheço o autor)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Alfabeto do Aluno

Dez dicas para uma boa leitura

Texto: Mudanças

Substantivo

Texto: JESUS – O modelo dos Mestres



TEXTO:  JESUS – O MODELO DOS MESTRES

Ele era claro preciso, objetivo; o seu quadro negro era o chão, o giz, era seu próprio dedo usava como ilustração o que mais perto estava e à vista de todos: como uma árvore, a natureza, uma criança.
Tinha apenas duas turmas de alunos: os doze e a multidão, sua saIa de aula tinha por teto o céu e por bando a própria relva. Dava às vezes aulas particulares como à Samaritana, e a Nicodemos, dava aulas diurnas e noturnas, sempre estava pronto para ensinar.
Ensinava no mar e na terra firme, no monte ou em casa, no Templo ou caminhando.  O esboço de suas aulas estava em sua própria mente: preparava-o, preparando-se em oração ao Pai. Incansável Mestre, seu tempo de ensinar era sempre.

1)       Responda segundo o texto:
a)       Como era Jesus?
b)       Como ele ensinava as pessoas?
c)       Quem eram os seus alunos?
d)       Onde Jesus ensinava?

2) Faça o resumo das idéias principais do texto.

Texto: O gato e a barata

                   A baratinha velha subiu pelo pé do copo que, ainda com um pouco de vinho, tinha sido largado a um canto da cozinha, desceu pela parte de dentro e começou a lambiscar o vinho. Dada a pequena distância que nas baratas vai da boca ao cérebro, o álcool lhe subiu logo a este. Bêbada, a baratinha caiu dentro do copo. Debateu – se, bebeu mais vinho, ficou mais tonta, debateu – se mais, bebeu mais, tonteou mais e já quase morria quando deparou com o carão do gato doméstico que sorria de suas aflição, do alto do copo.
-Gatinho, meu gatinho – pediu ela – , me salva, me salva. Me salva que assim que eu sair eu deixo você me engolir inteirinha, como você gosta. Me salva.
- Você deixa mesmo eu engolir você? – disse o gato.
- Me saaaalva! – implorou a baratinha. – Eu prometo.O gato então virou o copo com uma pata, o líquido escorreu e com ele a baratinha que, assim que se viu no chão, saiu correndo para o buraco mais perto, onde caiu na gargalhada.
- Que é isso? – perguntou o gato. – Você não vai sair daí e cumprir sua promessa? Você disse que deixaria eu comer você inteira.
- Ah, ah, ah – riu então a barata, sem poder se conter. – E você é tão imbecil a ponto de acreditar na promessa de uma barata velha e bêbada?

(Millôr Fernandes. Fábulas fabulosas. 8. ed. Rio de Janeiro, Nórdica, 1963. p. 15-6.) 

 Interpretação do texto

1- Quais as personagens das fábula?
2- O que aconteceu à barata?
3- O que fez ela, quando se viu presa dentro do corpo?
4- Segundo o autor, por que o vinho subiu logo à cabeça da barata?
5- Que faz o gato ao ver a aflição da barata?
6- Vendo – se salva, como age a barata?
7- Como reage quando o gato lhe cobra a promessa?
8- Explique a moral da fábula com suas palavras.
      9- Você concorda com a moral do texto? Justifique sua resposta, procurando ilustrá–la com um fato de que tenha tido conhecimento ou que tenha acontecimento com você.


RESPOSTAS:

1.     um gato doméstico e uma velha barata.

2.   começou a lambiscar o vinho deixando em um copo, ficou bêbada e caiu dentro do copo.

3.     Pediu auxílio ao gato, prometendo – lhe que se deixaria engolir logo que estivesse salva.

4.  Por causa da pequena distância que, nas baratas, vai de boca ao cérebro.

5.     não tem pena da infeliz e até se diverte com sua aflição.

6.     corre para um esconderijo, rindo do gato que acreditara na promessa de uma barata velha e bêbada.

7. Ela ri do gato que foi imbecil a ponto de acreditar na promessa de uma barata velha e bêbada.

8.   Sugestão: às vezes, para escapar de situações difíceis, é preciso mostrar – nos mais incapazes do que realmente somos.

9. Resposta Pessoal

Texto: Neologismo


Leia o texto abaixo para responder as questões  I a VII

NEOLOGISMO – Manuel Bandeira

Beijo pouco, falo menos ainda.
Mas invento palavras
Que traduzem a ternura mais funda
E mais cotidiana
Inventei, por exemplo, o verbo teadorar
Intransitivo:
Teadoro, Teodora
I)    De que maneira o poeta expressa a sua ternura? 
II)  Que verso justifica o fato do poeta escrever um poema curto, com economia e palavras?

III)  Segundo o autor, os meios para se manifestar ternura são:
(    ) falar muito                         (     ) beijar muito                     
(     ) inventar palavras           (     ) calar-se
IV) Que palavra o autor inventou para traduzir ternura:
(     ) intransitivo                                                  (     ) cotidiana
      (     ) teadorar                                                       (     ) Teodora
V) O autor inventa palavras traduzir ternura:
(     ) passageira e fugaz
(     ) leviana e interesseira
(     ) profunda e de todos os dias


VI) (PUC-PR) Leia o poema Neologismo, de Manuel Bandeira, e assinale a alternativa correta relativa à interpretação do texto.
 a) (       ) O poema traduz o sentimento de mundo caótico da poesia de  Manuel Bandeira.
b) (       ) Está presente no texto o conflito entre o eu-lírico e o mundo
c) (       ) O ritmo traduz, na quebra dos versos, a inquietude do poeta.
d) (       ) A invenção de palavras é recurso usado por pessoas que falam pouco.
e) (       ) Para expressar o sentimento com maior vigor é preciso inventar a palavra.
  
VII)  Por que o poeta diz que o verbo TEADORAR é intransitivo? O que é um verbo intransitivo?


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Dicas de interpretação de textos



Dicas de Interpretação de Textos

                           Não só os alunos afirmam gratuitamente que a interpretação depende de cada um. Na realidade isto é para fugir a um problema que não é de difícil solução por meio de sofisma (=argumento aparentemente válido, mas, na realidade, não conclusivo, e que supõe má fé por parte de quem o apresenta).
Podemos tranquilamente, ser bem-sucedidos numa interpretação de texto. Para isso, devemos observar o seguinte: 
 
01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim, ininterruptamente;
03. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos umas três vezes;
04. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas;
05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
06. Não permitir que prevaleçam suas idéias sobre as do autor;
07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão;
08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente;
09. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
10. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente de ...), não, correta, incorreta, certa, errada, falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras que aparecem nas perguntas e que, às vezes, dificultam a entender o que se perguntou e o que se pediu;
11. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a mais completa;
12. Quando o autor apenas sugerir idéia, procurar um fundamento de lógica objetiva;
13. Cuidado com as questões voltadas para dados superficiais;
14. Não se deve procurar a verdade exata dentro daquela resposta, mas a opção que melhor se enquadre no sentido do texto;
15. Às vezes a etimologia ou a semelhança das palavras denuncia a resposta;
16. Procure estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, definindo o tema e a mensagem;
17. O autor defende idéias e você deve percebê-las;
18. Os adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito são importantíssimos na interpretação do texto. Ex.: Ele morreu de fome.
de fome: adjunto adverbial de causa, determina a causa na realização do fato (= morte de "ele"). Ex.: Ele morreu faminto. - faminto: predicativo do sujeito, é o estado em que "ele" se encontrava quando morreu.;
19. As orações coordenadas não têm oração principal, apenas as idéias estão coordenadas entre si;
20. Os adjetivos ligados a um substantivo vão dar a ele maior clareza de expressão, aumentando-lhe ou determinando-lhe o significado. 
 
Nota: Diante do que foi dito, espero que você mude o modo de pensar, pois a interpretação não depende de cada um, mas, sim, do que está escrito. "O que está escrito, escrito está."